JBPN

O grupo JBPN (Jardim Botânico patrimônio nosso) é um grupo muito preocupado com a

fauna e a flora do nosso Brasil. Juntos, descobriremos que o Jardim Botânico tem a nos

oferecer. Se você também é preocupada com o nosso meio ambiente, dê uma visite o nosso blog.

Você vai adorar!

A Importância da Vitória Régia na Natureza

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

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Nenhuma planta pode ser simplesmente categorizada como “boa” ou “ruim”, mas quando o ambiente aquático está sendo utilizado para captação de água ou geração de energia, e também de acordo com a região, tipo ou tamanho do ecossistema aquático esses adjetivos são aplicados. Contudo, termos como estes empregados pelo homem, são difíceis de serem aplicados ecologicamente devido às inúmeras interações das plantas aquáticas com outros organismos e com o ambiente.
Plantas aquáticas são consideradas vegetais que possuem suas porções fotossinteticamente ativas (partes verdes da planta) permanentemente, parcialmente ou em algum período do ano, submersas ou flutuantes, habitando desde brejos até ambientes verdadeiramente aquáticos. A importância dessas plantas é muito maior do que se imagina. Esses vegetais servem como alimento para muitos organismos, sendo base na cadeia alimentar. Sua presença nos habitats aquáticos eleva a estrutura desses locais disponibilizando áreas para refúgio e desova, formando ainda micro-habitats para organismos que não são visíveis a olho nu. Atuam na captura e liberação de nutrientes do sedimento e da água.


http://www.plantasonya.com.br/plantas-aquaticas/a-importancia-das-plantas-aquaticas.html

Lista de Espécies em extinção no Jardim Botânico

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São aqui apresentadas um total de 40.982 espécies da flora brasileira, sendo 3.608 de Fungos, 3.495 de Algas, 1.521 de Briófitas, 1.176 de Pteridófitas, 26 de Gimnospermas e 31.156 de Angiospermas.
O Brasil, como país signatário da Convenção sobre a Diversidade Biológica (CDB), assumiu perante a comunidade internacional uma série de compromissos para 2010. Dentre eles, destaca-se a implementação da Estratégia Global para a Conservação de Plantas (GSPC), com o objetivo de facilitar o consenso e a sinergia nos níveis global, nacional, regional e local para impulsionar o conhecimento e a conservação de plantas. Das 16 metas estabelecidas pela GSPC, a primeira é a elaboração de uma "lista funcional amplamente acessível das espécies conhecidas de plantas de cada país, como um passo para a elaboração de uma lista completa da flora mundial".
Para que fosse possível atingir a meta do GSPC e também realizar o sonho da comunidade botânica do Brasil, foi preciso um grande esforço coletivo. Durante o ano de 2009 mais de 400 taxonomistas (vide os ícones coordenadores e colaboradores no canto direito desta página), trabalharam em uma base de dados única e geraram os resultados aqui disponibilizados. Hoje o sistema abriga 94.141 táxons, entre nomes aceitos e sinônimos.
São aqui apresentadas um total de 40.982 espécies da flora brasileira, sendo 3.608 de Fungos, 3.495 de Algas, 1.521 de Briófitas, 1.176 de Pteridófitas, 26 de Gimnospermas e 31.156 de Angiospermas.
Este é apenas o início. A intenção é que a lista seja dinâmica e atualizada periodicamente para incluir novas espécies e mudanças taxonômicas ao longo do tempo. Esperamos que este site, inclua num futuro próximo muitas outras informações sobre a flora brasileira.
A realização deste ambicioso projeto foi possível graças ao apoio de várias instituições e pesquisadores que enviaram seus dados, muitos ainda inéditos, para compor a base de dados inicial do sistema.


http://floradobrasil.jbrj.gov.br/2010/

Jardim botânico e o Rio de Janeiro

sábado, 2 de outubro de 2010

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Missão:
"Promover, realizar e divulgar o ensino e as pesquisas técnico-científicas sobre os recursos florísticos do Brasil, visando o conhecimento e a conservação da biodiversidade, assim como a manutenção das coleções científicas sob sua responsabilidade."

O Jardim Botânico...

... promove estudos qualitativos e quantitativos das comunidades vegetais das diversas regiões do país.
... pesquisa a biologia e a tecnologia de sementes de plantas nativas, florestais, frutíferas, ornamentais e medicinais.
... desenvolve projetos específicos para subsidiar a conservação e o manejo do Meio Ambiente.
... promove o intercâmbio de espécies e de informações com instituições afins, internacionais e nacionais.

Para embasar essas atividades e cumprir nossa missão, o Jardim Botânico formou as seguintes coleções:

  • Herbário
  • Carpoteca
  • Xiloteca
  • Biblioteca

Coleções vivas, distribuídas no Parque, estufas e uma Fototeca complementam nosso acervo.

Para transmitir ao público em geral o inestimável valor de nosso acervo para a busca comum de melhor qualidade de vida do planeta, o Jardim Botânico desenvolve atividades de Educação Ambiental.

Pela importância histórica, cultural, científica e paisagística, o Jardim Botânico é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, e sua área foi definida pela UNESCO como área de Reserva da Biosfera.



bibliografia:www.wikipedia.org






A Lenda da Vitória Régia

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

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Os pajés tupis-guaranis, contavam que, no começo do mundo, toda vez que a Lua se escondia no horizonte, parecendo descer por trás das serras, ia viver com suas virgens prediletas. Diziam ainda que se a Lua gostava de uma jovem, a transformava em estrela do Céu.
Naiá, filha de um chefe e princesa da tribo, ficou impressionada com a história. Então, à noite, quando todos dormiam e a Lua andava pelo céu, Ela querendo ser transformada em estrela, subia as colinas e perseguia a Lua na esperança que esta a visse.
E assim fazia todas as noites, durante muito tempo. Mas a Lua parecia não notá-la e dava para ouvir seus soluços de tristeza ao longe. Em uma noite, a índia viu, nas águas límpidas de um lago, a figura da lua. A pobre moça, imaginando que a lua havia chegado para buscá-la, se atirou nas águas profundas do lago e nunca mais foi vista.
A lua, quis recompensar o sacrifício da bela jovem, e resolveu transformá-la em uma estrela diferente, daquelas que brilham no céu. Transformou-a então numa "Estrela das Águas", que é a planta Vitória Régia. Assim, nasceu uma planta cujas flores perfumadas e brancas só abrem à noite, e ao nascer do sol ficam rosadas.

Há uma segunda versão amazônica desse mito.

Esta é uma das lendas inspiradas por Perudá e nasceu do amor entre a índia Moroti e o guerreiro Pitá. A história narra, como toda história de amor que se preze, ao menos na alegoria, mais um caso infeliz que termina mal.
Diz esta lenda que um índio chamado Pitá afogou-se nas águas caudalosas de um braço de rio, em busca da pulseira que a índia Moroti lhe havia atirado. Moroti, querendo mostrar para as amigas o quanto era amada pelo guerreiro, jogou a sua pulseira ao rio desejando que, como prova de amor, Pitá a trouxesse de volta.
O infeliz apaixonado atira-se nas águas turbulentas e não mais retorna. Desesperada e arrependida, Moroti joga-se atrás do amado, tendo igual fim.
No dia seguinte, a tribo presenciou o nascimento de uma grande flor, que ao centro era branca como o nome de Moroti, e as pétalas ao redor eram vermelhas como o nome do bravo Pitá.
A Vitória-Régia, a rainha das flores da Amazônia, só abre suas pétalas à luz do sol, recolhendo-se ao cair da noite, para abrir-se novamente no dia seguinte.

http://sitededicas.uol.com.br

A Vitória-régia

domingo, 11 de julho de 2010

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A floração ocorre desde o início de março até julho. Sua flor apresenta uma cor branca e abre-se apenas à noite, geralmente partir das seis horas da tarde, e expele uma sublime fragrância noturna adocicada do abricó, chamada pelos europeus de "rosa lacustre", mantém-se aberta até aproximadamente às nove horas da manhã do dia seguinte. No segundo dia da polinização a flor assume uma cor de rosa. Assim que as flores se abrem, seu forte aroma atrai os besouros polinizadores, que a adentram e nelas ficam prisioneiros.

Suas folhas são grandes e de formato circular, com bordas dobradas, formando uma espécie de bacia. Elas podem chegar a 2 metros de diâmetro. As folhas da vitória-régia conseguem suportar o peso de uma criança pequena sem afundar na água.

Hoje existe o controle por novas tecnologias (adubação e hormônios) em que é possível controlar o tamanho dos pratos e com isso é muito usada no paisagismo urbano tanto em grandes lagos e pequenos espelhos d'água.

www.jardineiro.net.br

basilio.fundaj.gov.br

Onde se encontra a Vitória Régia

segunda-feira, 5 de julho de 2010

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É uma planta aquática típica da região amazônica, uma das mais lindas plantas aquáticas do mundo, da família das Ninfeáceas.

A Vitória Regia Vive em lagos e rios de águas tranqüilas como: em lago de igapó (águas pretas ou claras), como o Aninga, localizado no município de Parintins, e em lago de várzea (águas brancas ou barrentas), como o da Felicidade, localizado em Manaus, próximo do encontro das águas .
A Victoria amazônica é conhecida em países como Portugal, Inglaterra e França, onde são cultivadas para fins ornamentais. Elas também são cultivadas no Rio de Janeiro e em Santa Catarina. Pesquisadores em São Paulo estão tentando reproduzi-las para objetivos comerciais. “Nossa intenção é que no futuro possamos modificá-la geneticamente. A idéia é fazer mini-victorias para serem criadas em aquários”, ressaltou, acrescentando que alguns cuidados devem ser seguidos como manter o aquário a 29ºC para que elas não morram.


Lugares que podemos visita-la:

MPEG - O Museu da Amazônia Belém do Pará - Amazônia Norte do Brasil
O Museu Paraense Emílio Goeldi é uma instituição de pesquisa vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia do Brasil. Está localizado na cidade de Belém, Estado do Pará, região amazônica

* O Anfiteatro Vitória Régia está localizado no Parque Vitória Régia, onde ambos constituem o cartão postal de Bauru.

* Jardim Botânico é um bairro da cidade do
Rio de Janeiro, Brasil.


*Bauru é um município brasileiro do estado de São Paulo


*A Vitória-régia é vista e admirada, em todo o seu esplendor, no lago artificial da Praça João Hennings Filho (Prefeitura Municipal), e também em belíssima lagoa pertencente ao Parque Municipal João Schulemburg (anexo à Fundação Indaialense de Cultura - FIC).

bibliográfia:

www.google.com.br - http://pt.wikipedia.org/wiki/Vit%C3%B3ria-r%C3%A9gia , http://www.amazonialegal.com.br/textos/Vitoria_Regia.htm ,http://portalamazonia.globo.com/pscript/amazoniadeaaz/artigoAZ.php?idAz=90

Jardim Botânico da criação aos dias de Hoje

domingo, 27 de junho de 2010

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O jardim foi criado pelo Príncipe-Regente D. João em 13 de junho de 1808, ele recebeu o nome de o Jardim de Aclimação e tinha como finalidade aclimar as plantas de especiarias provenientes das Índias orientais: noz-moscada, canela e pimenta-do-reino. E no mesmo ano ele recebeu um novo nome, Real Horto, pois sua direção foi entregue ao marquês de Sabará, diretor da fabrica de pólvora, que também entendia de botânica, sendo depois substituído pelo Tenente General Carlos Napion. Em 1808 o alemão Kaucke transformou o Jardim em uma estação experimental, e já havia mudas de cânfora, nogueira, jaqueira, cravo-da-índia eoutras plantas do Oriente.

Com a independência do Brasil, o Rela Horto foi aberto à visitaçã ao público em 1822 com o nome de Real Jardim Botânico. Com o novo diretor Frei Leandro do Sacramento, professor de botânica conhecido pelos seus estudos da flora brasileira, o Jardim adquiriu foros de botânico, melhoramento e catálogo de plantas ali cultivadas. Em sua homenagem, uma das dependências do Jardim tem o seu busto e o belo lago que leva o seu nome.

Em 1890 com a Proclamação da República o Jardim foi denominado como Jardim Botânico e desde então teve muitos visitantes ilustres como a rainha Elizabeth II da Inglaterra e muitos outros. O Jardim transformou-se em cartão-postal da cidade. O Jardim encontra-se tombado pelo Instituto do patrimônio Histórico e Artístico Nacional desde 1937.

Em 1991, a UNESCO considerou como reserva da Biosfera. Nesse momento, quando o jardim passava por dificuldades de manutenção e conservação, um grupo de empresas ( públicas e privadas) se formou para auxiliá-lo. Com resultado das parcerias, em 1992 o orquidário e a estufa de violetas foram renovados, além de procedida uma limpeza no lago. Em 1995, foi construído o Jardim Sensorial, com plantas aromáticas e placas indicadoras em Braille.No Início do século XXI, o muro do Jardim na Rua Pacheco Leão foi demolido, dando lugar a uma grade, melhorado a sua integração paisagística no bairro. Reconhecimento pela sua importância científica em 1998 o jardim foi rebatizado como Instituto de Pesquisas Jardim Botânico, ficando afeto ao Ministério do Meio Ambiente e finalmente em 2002 tornou-se uma autarquia.

vitória-régia

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Ao explorar a Guiana Inglesa, há mais de 150 anos, um inglês de nome Robert Schomburgk viu um magnífico lago, cuja superfície estava inteiramente coberta por grandes folhas redondas e carnosas. Esta era a primeira vez que um europeu via uma das Ninféias mais extraordinárias que se conhece: a Vitória-régia, cujas folhas podem atingir até dois metros de diâmetro.

Robert Schomburgk levou as sementes para a Inglaterra, onde um famoso jardineiro de nome Baxter, conseguiu fazê-las germinar numa caríssima estufa, com a mesma temperatura da Guiana. Quando a planta se tornou adulta, produzindo 140 folhas de um metro de diâmetro e 112 flores, Baxter tomou uma folha e levou-a à Rainha Vitória (1838-1901). Com este gesto, o jardineiro foi nomeado baronete e a planta recebeu o nome da Rainha.

A Vitória-régia é uma planta amazônica, pertencente à família das Ninfeáceas, e que foi climatizada em Indaial. Durante um período de dez anos, o padre e naturalista Raulino Reitz e o botânico Valdemiro Nasato tentaram transferir esta planta aquática para o sul do Brasil. A semente da planta foi trazida da Amazônia pelo padre Raulino, mas não conseguiu suportar os rigores dos invernos sulinos.

Sua adaptação só foi possível quando o padre assumiu o Jardim Botânico no Rio de Janeiro. Assim, a planta foi aclimatada em duas etapas: primeiro no Rio e depois em Indaial. Valdemiro Nasato e o padre já se conheciam, e ambos tentaram muitas vezes trazer a planta para Indaial, mas as sementes teimavam em não germinar.

Numa de suas viagens ao Rio de Janeiro, Nasato visitou mais uma vez o amigo no Jardim Botânico, resolvendo então trazer mudas da flor para Indaial. Foi um trabalho muito importante, pois com o nosso clima, as sementes dificilmente germinariam. Finalmente, com muito esforço e perseverança, como há 150 anos fazia o jardineiro Baxter, da Inglaterra, Nasato conseguiu aclimatá-la! Não foi mais necessário semeá-la a cada ano, pois tornou-se perene. A planta permanece viva no inverno, as folhas nascem na primavera e floresce no verão.

Segundo especialistas, devido ao clima da micro-região de Indaial a Vitória-régia aqui sofreu uma mutação genética natural, tornando-se mais bonita, colorida e com suas bordas mais altas.

A Vitória-régia é vista e admirada, em todo o seu esplendor, no lago artificial da Praça João Hennings Filho (Prefeitura Municipal), e também em belíssima lagoa pertencente ao Parque Municipal João Schulemburg (anexo à Fundação Indaialense de Cultura - FIC).

Resta-nos respeitar, conhecer e amar essa planta especial que hoje é um dos cartões-postais de nossa querida Indaial, para que o trabalho dos abnegados padre Raulino Reitz e Sr. Valdemiro Nasato continuem servindo de incentivo à preservação da natureza.

Outros nomes: irupé (guarani), uapé, aguapé (tupi), aguapé-assú, jaçanã, nampé, forno-de-jaçanã, rainha-dos-lagos, milho-d'água e cará-d'água. Os ingleses que deram o nome VitóriaRobert Hermann Schomburgk levou suas sementes para os jardins do palácio inglês. O suco extraído de suas raízes é utilizado pelos índios como tintura negra para os cabelos. Também utilizada como folha sagrada nos rituais da cultura afro brasileira e denominado como Oxibata em homenagem à rainha, quando o explorador alemão a serviço da Coroa Britânica



bibliografia:www.wikipedia.org

O Pau-brasil e sua história

sábado, 12 de junho de 2010

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O pau-brasil foi à primeira riqueza extraída do território brasileiro. Os primeiros europeus que desembarcaram no Brasil, há cerca de 500 anos, ficaram encantados com a exuberância das matas e com a riqueza da flora e da fauna tropicais.Nas viagens de reconhecimento do território, a presença do pau-brasil ao longo do litoral em meio à imponente Mata Atlântica logo chamou a atenção desses europeus. Conhecido também como “pau-de-tinta”, o pau-brasil era muito valorizado na Europa porque era possível extrair um corante vermelho do seu tronco. Entre os tupis, o pau-brasil era chamado de “ibirapitanga”, que significa “pau vermelho”.
O pau-brasil é uma árvore frondosa, de tronco avermelhado e folhas quase prateadas, que chega a atingir de 20 a 30 metros de altura; Na época da chegada dos europeus, crescia ao longo do litoral, entre o Rio Grande do Norte e o Rio de Janeiro.Em Pernambuco havia um pau-brasil de melhor qualidade, conhecido como “Brasil fino”. Por esse motivo algumas das primeiras feitorias dos portugueses no território brasileiro foram organizadas na região onde se localiza esse estado.Os portugueses aproveitaram o conhecimento dos indígenas sobre a natureza tropical e o pau-brasil.
Os nativos faziam a maior parte do trabalho envolvendo exploração do pau-brasil, eles cortavam e empilhavam as toras, transportavam e as embarcavam nos navios. Em troca desse serviço, recebiam objetos de metal como facas, tesouras e machados, de que gostavam muito. Esse sistema de troca de trabalho por produtos era chamado de escambo.
O negócio de extração do pau-brasil mostrou se muito lucrativo e logo logo atraiu a cobiça de outros povos estrangeiros, França, Espanha e outros europeus invadiam o território brasileiro para traficar o pau-brasil.Os franceses agiram por mais de trinta anos no litoral do Brasil, traficando madeira, causando muito prejuízo para o Brasil e Portugal na época.

educacao.uol.com.br
www.infoescola.com

Jardim Botânico

sábado, 22 de maio de 2010

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Além de um centro de pesquisa, o Jardim Botânico representa hoje uma das maiores contribuições de D. João ao lazer ecológico do Rio de Janeiro com cerca de 6.500 espécies, algumas ameaçadas de extinção, distribuídas por uma área de 54 hectares, ao ar livre e em estufas. Uma área de educação ambiental, lazer, tranquilidade em meio à natureza, o Jardim Botânico é um local privilegiado pela preservação de inúmeras espécies de plantas, cercadas pelas mais belas paisagens.

Pesquisado em: www.jbrj.gov.br e pt.wikipedia.org/