JBPN

O grupo JBPN (Jardim Botânico patrimônio nosso) é um grupo muito preocupado com a

fauna e a flora do nosso Brasil. Juntos, descobriremos que o Jardim Botânico tem a nos

oferecer. Se você também é preocupada com o nosso meio ambiente, dê uma visite o nosso blog.

Você vai adorar!

Visitação


Centro de Visitantes

No Centro pode-se solicitar a visita acompanhada, pesquisas bilingües. O espaço também é utilizado como local de exposições de arte.








Aléia Barbosa Rodrigues



A primeira muda de sua espécie a chegar no Brasil foi plantada pelo Príncipe-Regente D. João em 1809. Era então administrador Serpa Brandão, e tanto era seu carinho e seu ciúme pela palmeira que, quando esta floresceu e frutificou, colhia suas sementes e as queimava, para que não se vulgarizasse com numerosos exemplares! Com o tempo, os escravos viam nas sementes modo de conseguir dinheiro fácil, e às ocultas colhiam seus frutos à noite e iam vendê-los.
O seu nome é uma homenagem ao naturalista brasileiro João Barbosa Rodrigues, diretor da instituição entre 1890 e 1909. Aléia principal do Jardim, constitui-se no seu cartão de visitas, ladeada por imponentes Palmeiras imperiais.

O conjunto monumental da aléia é integrado pelo portal oriundo da demolição do prédio da Academia Imperial de Belas Artes (1938), de autoria do Arquiteto

Aléia Custódio Serrão

Assim nomeada em homenagem ao segundo administrador da instituição, Frei Custódio Serrão (1859-1861), destaca-se pelos exemplares de Abricó-de-macaco, espécie nativa da Amazônia, e pelos de Sumaúma, uma das árvores de maior porte no mundo.
Em uma das extremidades da aléia, no local onde o então Príncipe-Regente plantou a primeira Palmeira Imperial (1809), derrubada por um raio em 1972, encontra-se um busto de D. João VI, de autoria de Rodolfo Bernardelli. As sementes dessa primeira palmeira, deram origem à Palma Filia, hoje também no local.


Memorial Mestre Valentim

Criado em 1997, o memorial homenageia o artista brasileiro Valentim da Fonseca e Silva, autor das primeiras obras em metal fundidas no Brasil, abrigando peças provenientes da demolição da antiga Fonte das Marrecas, no Passeio Público (1905).
Destacam-se os conjuntos "Aves Pernaltas" e as estátuas de "Eco" e "Narciso", fundidas em bronze.


Lago Frei Leandro


O lago destaca-se pela presença de vitórias-régias e ninféias em seu espelho d'água, decorado por uma escultura da deusa Tétis em ferro, da autoria de Louis Savageau. Nas suas margens, o visitante pode apreciar exuberantes exemplares da Árvore do Viajante.
O seu nome é uma homenagem a Frei Leandro do Santíssimo Sacramento, primeiro diretor do Jardim Botânico, de 1824 a 1829.

Orquidário

Estufa construída no final do século XIX, foi reformada na década de 1930, e restaurada em 1998.
Além de abrigar mais de 700 espécies de orquídeas, o orquidário abriga plantas ornamentais como antúriosfilodendrosavencas esamambaias, um conjunto de dois mil vasos com uma das mais belas coleções do Jardim Botânico.



Bromeliário

Maior bromeliário do Rio de Janeiro, reúne cerca de mil e setecentos exemplares das Américas do Sul e Central, muitas delas encontradas naAmazônia, na Mata Atlântica, em restingas e caatingas.
De formas muito diversas, são muito apreciadas como plantas ornamentais pela sua fácil adaptação ao ambiente. Aqui encontram-se organizadas em canteiros e na Estufa Roberto Burle Marx.





Insetívoras

Esta estufa concentra uma comunidade de plantas genéricamente denominadas como insetívoras, que atrai a atenção dos visitantes em geral, e particularmente do público infantil.




Jardim Sensorial

Concebido de maneira a que as suas plantas possam ser tocadas pelos visitantes, destina-se particularmente à apreciação pelos deficientes visuais.
O conjunto é constituído por plantas aromáticas e de diversas texturas, sendo o visitante convidado a exercitar os sentidos do tato e do olfato, particularmente. As espécies de plantas encontram-se identificadas por placas com escrita em braille.


Jardim Japonês

Criado em 1935, a partir de uma doação de sessenta e cinco espécies de plantas típicas do Japão, feita pela Missão Econômica Japonesa, que à época visitou o Brasil. Reinaugurado em 1995, apresenta ao visitante um típico recanto nipônico, com um jardim de pedras, e exemplares de bonsais,bambuscerejeiras, buquês de noiva e salgueiros-chorões. Nos dois lagos, habitados por carpas, destacam-se flores de lótus.
Jardim Botânico do Rio de Janeiro conta ainda com um café (Café Botânica).

By:Lucas
Fonte de pesquisa 
Wikipedia.